Vocês por acaso já leram a carta aberta que o nosso Primeiro escreveu ao director do Público, na sequência de mais uma história difamatória surgida no dito jornal?
Estará José Sócrates a ficar "tolo" com a cusquice do Público?
Mas desta vez, considero que tenha o seu quê de razão. Não é que as notícias desta índole surgem sempre neste jornal ou nos "Independentes"? Estranho não?
Pode-se ver esta situação por dois prismas... Ou o Público está a ser correcto e, na verdade, o passado de Sócrates é um tanto ou quanto controverso, ou, por sua vez, os outros jornais sofrem uma certa "pressão" (que anda a dar muito que falar ultimamente) por parte do executivo e não investigam estes factos da vida profissional de Sócrates.
Cabe a cada um julgar, mas o que é certo é que os ataques começam a ser pessoais e já há jornalistas que se podem orgulhar de estarem capacitados para fazer uma biografia do nosso Primeiro.
Por outro lado vemos um jornal Público "desesperado" a atacar em todas as frentes, estando a RTP a servir como exemplo de mau jornalismo.
Na sua nota editorial, o Público defende os critérios por ele seguidos na abordagem a estes temas e renúncia qualquer ataque pessoal ou político a José Sócrates. Afirma, neste mesmo documento "O Público não está na política: está no jornalismo. E saber se o titular máximo do executivo pautou a sua carreira pessoal e profissional por critérios éticos e rigorosos faz parte dos deveres de qualquer jornal numa democracia liberal".
Então já se está a falar em critérios éticos? Na sexta-feira não era a ética que estava em jogo, eram fraudes e fugas ao fisco... Leia-se crimes!!!
Não sei de que lado está a razão, mas como português gostava de ver um investigação, neste âmbito, com carácter imparcial.
Quem não deve não teme e o nosso Primeiro também não deve ter receio de ver investigado o seu passado "puro".
Tenho dito...
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