Mas anda tudo parvo? Então ninguém sabe ler é? Será que não percebem ler, também, nas entrelinhas de um comunicado? Até agora só um jornalista que admiro o fez: Carlos Daniel. Ora, mas estou a falar de quê, perguntam vocês. Do comunicado que a Benfica, SAD emitiu no dia de ontem onde dava conta de não ter intenção de rescindir unilateralmente o contrato com o actual treinador da equipa. Ora vendo isto com olhos de ver pensamos o quê? Claro, eu sabia que vocês até eram espertos. Que o Benfica quer rescindir amigavelmente com o Quique e, dessa forma, poupar os 3,5 milhões de euros da indemnização ao treinador. É lógico, ou não? Leia-se aqui a alínea 3 do comunicado para não dizerem que eu minto: 3) A SL Benfica SAD não tem intenção de avançar com qualquer rescisão unilateral do actual contrato;
Ah, e depois lê-se na imprensa desportiva de hoje que "afinal Quique fica", baseando-se no comunicado. Ora o que é que diz o comunicado? Vamos ver outra vez? Então, no comunicado lê-se que, até ao momento, o Benfica não negociou com qualquer outro treinador até ao momento. Porque é que mencionam esta questão de um eventual treinador, perguntaram muitos dos "iluminados" comentadores desportivos. Eu respondo... Porque foi a CMVM que interpelou o Benfica nesse sentido, isto é, a CMVM pediu ao Benfica para, de uma forma oficial, prestar declarações relativamente às notícias que têm vindo a público nas últimas semanas e que dão Jorge Jesus como treinador do Benfica na próxima época. Tão simples quanto isso, ou querem agora colocar o Quique de novo no banco? Para quem ficou com dúvidas pode ler o comunicado, na íntegra, AQUI Agora vos digo uma coisa, concordo com o Sílvio Cervan quando este diz que enquanto o Jesus estava no Braga era grande treinador, mas agora que se fala na ida dele para o SLB já não é muito bom. Em relação ao Quique sempre se disse mal enquanto ele esteve no Benfica e agora que se anuncia a sua despedida é que parece que ele nem era mau. Ganhem tino meus senhores e deixem o maior clube de Portugal renascer em paz!
Quem vê NBA conhece, e bem, o comentador dos jogos. Nada mais, nada menos do que Carlos Barroca. Este costuma utilizar a expressão Faaaaantástico para descrever muitos momentos dos jogos da NBA. Ora bem, hoje foi mais um deles e é caso para se dizer que... Lebron James decide. Só ele o podia fazer neste jogo, mas o momento de hoje vai ficar para história e guardado na minha memória, até porque foi visto há momentos e em directo. Um lançamento, 'em cima' dos últimos milésimos dá a vitória à sua equipa no segundo jogo dos playoff da final da conferência Este. Na primeira partida os seus Cavaliers perderam e, caso perdessem hoje, ficavam quase afastados da vitória na final. Valeu Lebron James, que mesmo a coxear, faz 35 pontos (!) cinco assistências e quatro ressaltos; empatando, de novo, o marcador da final. É caso para dizer... Isto é NBA... I love this game! Vejam só o lançamento... Faaaaantástico!
Momento hilariante, quiçá FANTÁSTICO. O que eu gostei de assistir a este grande momento de televisão. Decorria 'normalmente' a parva entrevista da Moura Guedes no seu Jornal de Sexta quando o entrevistado, que não é flor que se cheire, leia-se Marinho Pinto, bastonário da Ordem dos Advogados, se passa da cabeça e diz umas quantas verdades à xô dona Manela. Para além de a acusar de falta de ética jornalística, Marinho Pinto duvida que Manuela Moura Guedes conheça o código dentológico dos jornalistas, acusando-a de "violar todos os dias de forma sistematica" o mesmo. Marinho Pinto foi ainda mais longe ao afirmar veemente que Manuela Moura Guedes envergonha a classe jornalística e os 'honrados' jornalistas da TVI. A troca acessa de palavras durou uns minutos que vale a pena ver e rever aqui:
O senhor Marinho Pinto pode não "jogar com as cartas todas", mas uma coisa é certa, as suas palavras constituem nada mais nada menos que a opinião de muitos portugueses acerca do Jornal de Sexta da TVI e, sobretudo, da plasticizada Manuela Moura Guedes. Na net, as opiniões (em blogues, twitter e comentários às notícias que vão surgindo nos outros órgãos de comunicação dando a conhecer este episódio) vão-se acumulando e parece-me que, salvo raras excepções onde a personalidade de Marinho Pinto é posta em causa, os cibernautas aplaudem, de pé, a atitude do bastonário. Pessoalmente, não aplaudo de pé, porque já o fiz, mas louvo a atitude e coragem do senhor que enfrentou, de forma corrosiva, o playmobil da televisão portuguesa. Finalmente tivemos, em Portugal, alguém que, publicamente, teve a ousadia de acusar esta farsa de jornalismo e jornalistas. Marinho Peres não se deixou controlar por apresentadores (sim, é o que ela é) que não honram a classe profissional e que se deixam instrumentalizar por poderes partidários. Parabéns senhor Marinho Pinto por esta atitude. Abstenho-me, para já, de comentar a sua postura e atitude noutros casos polémicos que o têm levado, frequentemente nos últimos tempos, às televisões. Mas uma coisa tenho a certeza... Por esta valeu Marinho!!!
Depois do Enterro da Gata houve tempo para um pouco de televisão. Destaco, como não seria de esperar, a estreia televisiva do projecto "Amália Hoje". Este momento aconteceu nos Globos de Ouro 2009, evento transmitido em directo pela SIC no passado Domingo. Gostei de ver a miscelânea de músicas que apresentaram e a conjugação das mesmas para uma espécie de 'medley' que deu a conhecer o melhor do disco. Fica aqui a ideia:
Sónia Tavares estava, desta vez, deselegante, mas para falar em vestidos chegam e sobram as edições das revistinhas que infestam o quiosque do fundo da rua.
Já que se fala em Globos de Ouro, fiquei "triste" com a presença 'normal' do Jorge Palma. Sim, normal porque no ano passado esse grande senhor fez questão de dar um espectáculo no palco completamente alcoolizado. Fantástico.Aqui fica o recuerdo
Desta vez apenas atendeu um "telefonema do Obama".
É verdade, eu sei. Já não escrevo para aqui uma única palavra desde há muito tempo. Também, como é lógico, ninguém deu por falta disto, certo? Contudo, há momentos em que me lembro que este espaço existe e resolvo vir partilhar aquelas pequenas coisas convosco. Ora bem. Duas semanas de ausência podem resumir-se a um GRANDIOSO Enterro da Gata e a um acidente! :P Pois que comecemos pelo início. Grandioso Enterro da Gata porquê? Porque claramente o foi. Porque quem lá esteve presenciou a maior festa realizada no Minho. Estamos certos ou não? Ter numa festa mais de 20 mil pessoas é o quê? Incompetência? Arrogância? Não me parece meus caros. Enfim... Para os que não acreditavam, aí esteve o melhor Enterro da Gata de sempre. Desafio a fazerem melhor. Aahh, é verdade, como gostei de vos ver saltar e a gritar de alegria... Hehe... Rendam-se às evidências e divirtam-se. Pois que chegou a pior parte... O acidente. Pois é. Tive mesmo um acidente... no último dia do Enterro quando regressava a casa. O pior de tudo, para além de ver pelo retrovisor lateral um autocarro a aproximar-se na direcção da minha porta, foi saber que foi o dia em que vinha mais sóbrio. Sim, confesso que nos dias anteriores peguei no carro um pouco tocado, mas naquele... Até estava bem para conduzir. Azar? ou sorte por não ter levado com o autocarro mesmo na porta?
Pronto. Expliquei a minha ausência. Tenho dito e até já porque já vou escrever mais!
Quando se noticiou o falecimento de Vasco Granja vieram-me à memória dois grandes momentos onde, de certa forma, este "descobridor" foi homenageado. Primeiro sob a forma de humor, pelo Herman e depois, sob a forma de música, com os The Gift como pano de fundo...Ora vejam!
Não. Pelos vistos não é desta que este senhor profere algo com alguma certeza.Em conferência de imprensa, esta manhã em Alvalade, o ainda presidente leonino foi peremptório ao afirmar que não se vai recandidatar à liderança do Sporting.Espero para ver o fim desta novela, mas este senhor continua a marcar pontos na tabela da insanidade onde já lidera destacadíssimo. Mais um ridículo volte-face nas suas decisões. Para já, aceitam-se apostas para acertar na data da sua candidatura oficial. E já agora... Para, após a vitória nas eleições, acertar na data onde o mesmo vai renunciar ao cargo evocando razões pessoais e familiares.
