12.8.07

Problemática da criação

Criar o aqui e o agora da incontornável e insustentável incerteza do ser... É aí que me revelo.
O meu corpo jaz a cada segundo num tempo que parou... Tenho tempo para pensar em ti... Pensar por ti... Escrever!
A tormenta desta folha branca... Lisa... Pura, inspira o deslizar da caneta cansada que teima em não se revelar e esconder aquele sentir tão próprio... Tão meu! Sombrio.
Agora quero o mar... Preciso daquele som efémero e relaxante. Preciso do descanso de cada braçada cansada. Aquele braçada que surge como um passo... A única forma de sobreviver, de Viver.
Até já!!!

[escrito a 09.08.2007; 13h46 @V.N.Milfontes]
Daniel Vieira da Silva

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