Perco-me no tempo, na imensidão das palavras que me transmites de uma forma absurda e inconstante.
Leio, atento e reflicto acerca de pequenos nadas que ali, no teu jeito tão peculiar e sublime me consegues enviar; captas a minha atenção nos amores e desamores das linhas e pontos que defines com todas as letras de abecedário, conjugas vogais, sílabas e consoantes num á-bê-cê que ganha um toque doce, melódico e harmonioso nos meus ouvidos.
Fazes dos ritmos arte… a arte do tocar, a arte do voltar, a arte… do sentir!!!
Daniel Vieira da Silva
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